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Webinares iProcess 2014 – Etapas e Desafios da Seleção de uma Plataforma de BPM

Este foi o nosso quinto webinar apresentado ao vivo este ano! O time da iProcess agradece especialmente àqueles que puderam acompanhar a transmissão ao vivo e contribuiram com dúvidas e questões sobre o tema.

Aos que não puderam participar, esta é a oportunidade para conferir a gravação de nosso webinar de Etapas e Desafios da Seleção de uma Plataform de BPM, apresentado pela Kelly Sganderla em 30/10/2014.


 

A apresentação também está disponível no slideshare:
https://pt.slideshare.net/iProcessBPMeSOA/webinar-5-seleo-de-plataforma-de-bpm-publicao-slideshare.

Confira abaixo as respostas para perguntas enviadas por nossos participantes durante o evento:

Pergunta: “Como você percebe a maturidade e qualidade das soluções OPEN / FREE (ex. Bonita) em relação ao desenvolvimento e melhoria contínua dos processos no médio e longo prazo pensando nos universos apresentados e também para apoiar o desenvolvimento da maturidade no BPM na organização?”
Resposta: As soluções de software livre que conhecemos (Bonita, Intalio, Activiti, JBPM) são boas ferramentas, porém têm o foco ainda muito grande na automatização de processos, deixando a desejar um pouco no suporte a requisitos relacionados à modelagem de negócio (arquitetura e documentação de processos) e de análise e redesenho. Temos notícias de projetos em andamento em algumas dessas ferramentas para ampliar o escopo de funcionalidades de forma a cobrir melhor as necessidades para sustentar mais amplamente a prática da melhoria de processos, mas ainda sem previsão (se algum leitor souber, fique à vontade para contribuir nos comentários!). Confira no artigo Avaliando o real custo-benefício de BPMS livres ou de baixo custo um pouco mais sobre questões relacionadas à escolha deste tipo de solução.

Pergunta: “A ferramenta de modelagem, análise e simulação (BPA) tem que ser a mesma de automação?”
Resposta: Esta pergunta foi respondida durante o evento, mas podemos reforçar que este seria o melhor cenário, porque a solução seria nativamente mais integrada. Isto permite que o modelo de processo criado na modelagem de negócio possa evoluir para a automação de forma mais natural, através da complementação, configuração e implementação das interfaces e acionamentos de serviços sem necessitar que na troca da ferramenta o processo tenha que ser redesenhado. Entretanto, se existem soluções de fornecedores distintos que “casam bem”, ou seja, que viabilizam a importação de diagramas entre as ferramentas, esta pode ser sim considerada uma boa opção.

Pergunta: “Como faço para convencer os diretores a comprar uma solução de BPMS?”
Resposta: Esta questão também foi respondida durante o webinar, mas sugerimos que você não tente vender o BPMS (ferramenta), mas sim vender os benefícios. Identifique um processo com potencial para automação, calcule o ROI (Retorno sobre o investimento), ofereça aos diretores esse ROI e o BPMS passa a ser um pre-requisito para a solução, e não mais um software a ser comprado.

Pergunta: “Temos atualmente modelado quase todos os processos (pelo menos os mais utilizados) em BPMN. Quais são os critérios que devemos levantar para escolher os processos (não a ferramenta) para controlar a partir de um motor de processos?”
Resposta: Esta questão praticamente vale um novo seminário =) Escolher bons processos para os primeiros projetos de automatização é fundamental para o sucesso da adoção da ferramenta. Se os primeiros processos não demonstrarem melhorias significativas em relação à sua situação atual, certamente implicará em uma grande quebra de expectativa e possivelmente até mesmo a perda de interesse em automatizar novos processos (tornando a plataforma de BPM uma ferramenta subutilizada). Em geral, estas são algumas características que sugerimos considerar:
I. A estabilidade do processo. Se o processo ainda passa por mudanças constantes, é possível que ao término da implementação a solução já não esteja aderente à necessidade do negócio. O ideal é optar por processos com baixa variabilidade para as primeiras soluções.
II. Processos cuja demora está no tempo de espera (passagem do processo para o próximo participante).
III. Processos onde o principal problema está na comunicação entre os participantes.
Considere também as dicas nos artigos:
Benefícios da Automação de Processos
Estudo de Caso: Automatizar o processo (ou não)? Eis a questão!”

Pergunta: “Vocês disponibilizam a planilha de critérios (citada no vídeo)?”
Resposta: A planilha de critérios para estudo compartivo das ferramentas é um produto de constante pesquisa e evolução por parte da equipe iProcess. Ela é compartilhada com os clientes que contratam o pacote de Consultoria em Seleção de Plataforma de BPM ou que participam do Workshop de Seleção de Plataforma de BPM.

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